Já tínhamos saudades…
Hoje, 7 de junho, acompanhados pelo brilho de uma manhã de sol e de olhares ávidos de curiosidade para o que vinha a seguir, apenas um microfone e um grupo de alunos que, na sua simplicidade e ousadia, nos transportou para o mundo das “Palavras sóLIDAS”. E o que se seguiu foram vozes cristalinas que projetaram poetas de língua portuguesa “nos quatro cantos” – A mulher mais bonita do mundo (José Luís Peixoto), Procriação (Afonso Cruz), Sopa de pedra (Nuno Júdice), Nem sempre sou igual ao que digo e escrevo (Fernando Pessoa), Quero ser tambor (José Craveirinha), O meu olhar é nítido como um girassol (Alberto Caeiro), Praia (Afonso Cruz), Amigo (Alexandre O’Neill).
Obrigada
por nos terem ouvido.
Parabéns a todos os alunos da Escola!
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